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Medição e controlo de fiscalização de obra

Medição de obra: o segredo do orçamento enxuto e assertivo

Já considerou 10 funcionários para executarem algum serviço enquanto na verdade precisaria de 20, ou vice-versa? Acerte a quantidade de material e mão de obra com esse serviço. Entenda como a medição de obra vai ajudar você a enxugar seu orçamento. 

A medição de obras na construção civil requer profissionalismo e muita responsabilidade. A partir dela, fazemos os cálculos orçamentários e quantitativos do projeto, criando um vínculo direto da medição de obras ao planeamento e controlo da obra. Afinal, a ineficácia da medição gera prejuízos para a empresa e interfere na qualidade estrutural do empreendimento.

Ao solicitar a medicação de obras, os cálculos são organizados em listas ou mapas de medições, sob rígidas regras.  Vale lembrar que, as medições são uma das peças dos projetos de construção civil que mais apresentam defeitos em sua elaboração, como erros e omissões. Por isso, torna-se ainda mais necessário investir em empresas e profissionais com expertise de mercado, conhecimento e seriedade

Como as medições de obras são feitas?

Há duas maneiras: pelo projeto ou pela obra.

  1. Pelo projeto: quando o  projetista (arquiteto) fornece as peças desenhadas; 
  2. Pela obra: faz-se por meio da produção realizada pelo empreiteiro (resultado da gestão do diretor de obra).

De maneira geral, o objetivo da medição de obras é verificar a compatibilidade entre o que foi executado e o que está previsto no projeto e nos quantitativos do orçamento. Além de ser uma ferramenta fundamental de controlo, a quantificação permite mensurar os recursos aplicados ao longo do cronograma da obra (como materiais, equipamentos e mão de obra), facilitando pagamentos e desembolsos mensais para a construção do empreendimento.

Segundo o engenheiro civil Leonardo Favaretto, o acompanhamento fica mais fácil quando as medições são divididas e alinhadas às etapas da obra. A ideia é fazer um planeamento mais assertivo e conseguir acompanhar os serviços realizados e os materiais utilizados com precisão. Para a realização regular da medição, sugerimos seguir os seguintes passos e atividades:

  • Requerimento da documentação necessária para o desenvolvimento do serviço;
  • Vistoria mensal das obras e realização de registro fotográfico;
  • Medição física dos serviços executados;
  • Elaboração de relatório mensal, de acordo com as exigências do cliente ou escopo do projeto.

Critérios de medição de obras e serviços

Os critérios de medição variam e são estipulados por normas oficiais ou pela própria construtora/empreiteira responsável pelo projeto. O profissional precisa se ater aos critérios adotados como referência para fazer a medição corretamente. Confira os principais critérios de acordo com diferentes tipos de serviços:

Medição de obra: Estruturas de Betão

Normalmente, são medidas pela planta de cofragem ou no próprio local da execução. Para facilitar os cálculos, mede-se entre eixos. Mas se a precisão do cálculo for prioritária, deve-se medir de face a face. 

Para chegar ao orçamento, aqui vão alguma dicas:

  • Os carpinteiros costumam ser pagos por empreitada ou por área de cofragem;
  • Os armadores por kg de ferro aplicado;
  • E os profissionais que lançam o betão são remunerados por m³ lançado.

Calcule os materiais e acrescente a mão de obra de cada processo ao valor final.

Medição de obra: Revestimento de pisos e azulejos

Mede-se a área onde o material foi efetivamente aplicado, descontando os vãos (como portas e janelas).

Medição de obra: Alvenaria

Calcula-se a área total e desconta-se a área que exceder a 2m² em cada vão. Por exemplo: em uma parede de 10m², , a descontar um vão de 2 m² (uma janela, por exemplo) fica com 8 m². Faz-se essa subtração porque o trabalho que o pedreiro teria para requadrar e arestar um vão de 2m² seria o mesmo para preencher o vão com alvenaria.

Se você ficou com alguma dúvida sobre o assunto, entre em contato com a LAF Management Construction. Vamos adorar entender seu projeto e ajudar você no que preciso for.

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Práticas sustentáveis na construção civil em Portugal

Práticas sustentáveis: a tecnologia mais urgente da construção civil

Entenda por que são necessárias e quais são as práticas sustentáveis que estão revolucionando o mercado de engenharia civil e impactando positivamente o meio ambiente, sem deixar o conforto e a inovação de lado.

Cada vez mais, as construções civis se aproximam de práticas sustentáveis. Em qualquer projeto, temas relacionados à consciência e meio ambiente vêm à tona entre engenheiros, arquitetos, investidores e profissionais da área. Não há outro caminho a seguir: com a degradação do meio ambiente, muitos países têm mudado sua legislação a favor da causa ecológica para que o mercado evolua com mais equilíbrio e agilidade. Aqui em Portugal, por exemplo, as construções são obrigadas a terem a tecnologia de painéis solares e certificações energéticas.

O grande volume de resíduos sólidos, líquidos e gasosos gerado nos canteiros das obras ainda representa um desafio para minimizar os impactos provocados pelas construções. Por isso (e outros tantos motivos, como as atividades nocivas de extração de matéria-prima), o elevado consumo de recursos naturais e energia dá ainda mais urgência às práticas sustentáveis na construção civil, que têm adotado frentes socioambientais para reduzir danos.

Hoje, o objetivo de uma obra não se restringe a garantia de qualidade de vida dos usuários, mas também reduzir ou eliminar danos ao meio ambiente. Como uma empresa à frente do seu tempo, a LAF Construction Management, adota práticas sustentáveis em todos os seus empreendimentos e serviços prestados.

Nossos engenheiros e todos os colaboradores seguem se atualizando para que, cada vez mais, possamos usar produtos com selos verde e adotar ideias, métodos e práticas mais sustentáveis dentro da nossa área de atuação. Afinal, quanto mais profissionais aplicarem tais práticas, menos impacto no planeta e mais otimização de verba, já que na maioria das vezes os investimentos sustentáveis têm custos elevados.

Vale lembrar que, existe uma grande diferença entre práticas sustentáveis e construção sustentável. Práticas sustentáveis são medidas isoladas aplicadas nas construções civis, como por exemplo, a instalação de painéis solares, sistema de reaproveitamento de águas pluviais, uso de tintas à base de água. Enquanto uma construção sustentável é aquela que adota um conjunto de medidas sustentáveis em todas as etapas do projeto. 

As tecnologias estão em constante evolução. Hoje é impensável não adotar medidas que conferem às moradias o selo de amigas do ambiente com elevados padrões de conforto e qualidade. Existem uma infinidade de práticas e ações para serem implementadas. Listamos aqui as que mais usamos nos empreendimentos da LAF Construction Management e outras tecnologias sustentáveis que têm revolucionado nosso mercado.

Práticas sustentáveis:

  1. Painéis solares e painéis fotovoltaico
  2. Reutilização das águas pluviais
  3. Utilização de produtos certificados com “selo verde”
  4. Certificação Energética
  5. Sistemas Construtivos com Painéis Sustentáveis
  6. Sistema ECObuild®

Painéis solares e painéis fotovoltaico

São dispositivos que convertem a energia da luz do Sol em energia elétrica. Um painel solar tem células fotovoltaicas, com a propriedade de ter sensibilidade de absorver a energia solar e gerar a eletricidade entre duas camadas de cargas opostas. Essa tecnologia ainda é de alto custo, mas são ótimas alternativas para a geração de energia limpa.

Reutilização das águas pluviais

A captação da água da chuva é feita a partir de coberturas, por meio de calhas e condutores verticais e horizontais até reservatórios, as cisternas. Para isso, são utilizados filtros e dispositivos para desinfecção. As águas coletadas e tratadas podem ser reaproveitadas em diversas atividades, como: descarga de vasos sanitários, lavagem de quintais, lavagem de veículos, regar plantas e jardins, entre outras alternativas que geram mais economia e o uso consciente da água.

Utilização de produtos certificados com “selo verde”

O “selo verde” reúne produtos e empreendimentos produzidos de maneira sustentável, sem a degradação de recursos naturais. Sempre que possível, priorizamos o uso de materiais com essa certificação.

Certificação Energética

É um documento que avalia a eficácia energética de um imóvel numa escala de A+ (muito eficiente) a F (pouco eficiente), emitido por técnicos autorizados pela Agência para a Energia (ADENE). Contém informação sobre as características de consumo energético relativas a climatização e águas quentes sanitárias. Indica medidas de melhoria para reduzir o consumo, como a instalação de vidros duplos ou o reforço do isolamento, entre outras. O documento é válido por 10 anos para edifícios de habitação e pequenos edifícios de comércio e serviços.

Sistemas Construtivos com Painéis Sustentáveis

O steel frame ou light steel frame é um sistema construtivo industrializado e altamente racionalizado, formado por estruturas de perfis de aço galvanizado. Seu fechamento é feito por placas, podendo ser cimentícias, de madeira, drywall, etc. Sua estrutura é composta basicamente por: fechamento externo, isolantes termoacústicos e fechamento interno. A principal diferença desses sistemas é a limpeza do canteiro de obras, gerando até 85% menos resíduos. Outra característica é a precisão do sistema, tanto dos cálculos quantitativos (já que a estrutura é fabricada com as dimensões definidas) quanto da execução, o que gera uma construção mais barata, rápida e limpa.

Sistema ECObuild®

O sistema ECObuild® é um sistema versátil, que permite uma arquitetura flexível e criativa, que resulta em edifícios económicos associados a uma construção eficiente e sustentável. Ele apresenta diversas vantagens, como a redução até 40% das emissões de CO2 durante a construção e até 65% durante a utilização do edifício, produzindo uma economia de energia de até 82% .As vantagens mais notáveis do sistema ECOBUILD® são o excelente isolamento térmico, a grande resistência estrutural, a redução significativa nos tempos de execução, o aumento de área útil e uma logística de obra simplificada.

Quer uma empresa de construção civil com responsabilidade ambiental? Entre em contato com a Laf Construction Management e entenda como funcionam os empreendimentos construídos por meio de práticas sustentáveis no mercado imobiliário aqui em Portugal.

 

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Certificado energético

O que é, por que são obrigatórios em Portugal, como emitir o seu e todas as particularidades que precisa saber sobre certificado energético

O certificado energético é uma medida implementada em Portugal, obrigatória em edifícios novos e antigos a partir do momento em que são colocados no mercado para venda ou arrendamento, por proprietários ou mediadores imobiliários. 

O documento deve ser apresentado quando o contrato de compra e venda, locação financeira ou arrendamento é assinado, atestando a informação divulgada sobre a classe energética a qual o imóvel pertence. 

Vale lembrar que os edifícios que são alvos de intervenções superiores a 25% do seu valor também são obrigados a solicitar a emissão do certificado energético.

O engenheiro civil responsável pela Laf Construction Manegement, Leonardo Favaretto, explica que a avaliação energética e a emissão do certificado energético do imóvel é feita por Peritos Qualificados (PQ), profissionais formados em Arquitectura ou Engenharia, com experiência profissional mínima de 5 anos no âmbito da térmica ou climatização de edifícios e que tiveram formação específica para este efeito. 

“A peritagem deverá envolver sempre uma visita do próprio perito ao imóvel, para que possa verificar in loco a situação do mesmo e efectuar o diagnóstico necessário, identificando as oportunidades de melhoria do desempenho energético”, completa.  

O que é o certificado energético?

Um documento que analisa a eficácia energética de um imóvel numa escala pré-definida de 8 classes  (A+, A, B, B-, C, D, E e F), em que a classe A+ corresponde a um edifício com melhor Desempenho Energético, e a classe F corresponde a um edifício de pior Desempenho Energético, emitido por técnicos autorizados pela Agência para a Energia (ADENE). Nele, consta informação sobre as características de consumo energético relativas a climatização e águas quentes sanitárias. Indica medidas de melhoria para reduzir o consumo, como a instalação de vidros duplos ou o reforço do isolamento, além de definir a  obrigatoriedade de instalação de um sistema de colectores solares térmicos para águas quentes sanitárias, entre outras. 

O documento é válido por 10 anos para edifícios de habitação e pequenos edifícios de comércio e serviços. No caso de grandes edifícios de comércio e serviços, o prazo é de:

  • 6 anos, para certificados SCE emitidos até 30 de abril de 2015;
  • 8 anos, para certificados SCE emitidos após 30 de abril de 2015.

Seu objetivo é informar o desempenho energético dos edifícios, classificando-os de modo a que o consumidor final possa compará-los e escolhê-los em função da classe energética.

  • Apresentar um quadro de Medidas de Melhoria, identificadas pelo perito qualificado, que conduz à melhoria da Eficiência Energética, do conforto e da eventual redução dos consumos de energia para diversos fins;
  • Identificar os componentes dos edifícios e os seus sistemas técnicos, cadastrando tudo em um único documento.

O que determina a classe energética?

  • A localização do imóvel
  • O ano de construção
  • Se é um prédio ou uma moradia
  • O piso e a área (e do que são feitas as paredes, coberturas, pavimentos e envidraçados)
  • Equipamentos associados à climatização (ventilação, aquecimento e arrefecimento) e à produção de águas quentes sanitárias também influenciam

Como solicitar um certificado energético?

  1. Pesquise por peritos qualificados da área de residência 
  2. Solicite cotações a diferentes peritos, porque o preço varia de acordo com o técnico, o tipo de imóvel e a localização
  3. Reúna a documentação necessária

Após o levantamento efetuado na visita ao imóvel, o perito faz os cálculos que vai introduzir no Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios.

Quanto custa tirar um certificado energético?

As taxas de registo e emissão do certificado para uma habitação variam entre € 28 (T0 e T1) a € 124,65 (T6 ou superior), mais IVA. No caso de edifícios de comércio e serviços, os preços oscilam. 

Acrescente a este valor o preço do perito, que não está tabelado. Uma boa dica é comparar os honorários. 

Fonte: Defesa do Consumidor | Deco Proteste

Pode ficar isento das taxas, caso o edifício já apresente um certificado energético e as medidas indicadas no mesmo tenham sido implementadas. Para tal, deve reunir três condições:

  • o certificado original ter menos de 10 anos (prazo de validade);
  • As medidas conduzirem à melhoria da classe energética;
  • Após a sua implementação, o edifício obter, no mínimo, B-.

Quanto tempo demora?

Dado que os peritos têm autonomia para tratar de todo o processo, pode demorar 2 a 3 dias.

Que documentos são necessários?

Cópias da planta do imóvel, caderneta predial urbana (imprima a partir do Portal das Finanças), certidão de registo na conservatória e ficha técnica da habitação (ou outros documentos com especificações técnicas dos materiais e sistemas de climatização e produção de água quente utilizados).

Qual o valor das multas?

Os particulares em incumprimento sujeitam-se a uma multa de 250 e 3740 euros. Já as empresas poderão pagar entre 2500 e 44 890 euros.

Em caso de dúvidas sobre o certificado energético das casas, entre em contato conosco.

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O que é sistema ETICS?

O sistema ETICS é aplicado em paredes e usado como fechamento para vedação externa com dupla função: gerar conforto térmico e atenuar a propagação de sons. Entenda como funciona essa nova moda da engenharia civil e saiba quais são suas vantagens!

A sigla do Sistema ETICS vem do inglês, de External Thermal Insulation Composite System, que em português significa “Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior”. Como o nome sugere, esse é um tipo de sistema de isolamento térmico exterior usado em construções civis e, principalmente, em reabilitações. Atualmente, ele está super em alta entre os engenheiros em função das exigências energéticas, que são solucionadas com essa técnica de excelente qualidade e ótimos resultados. Vale lembrar, que muita gente não conhece este sistema por ETICS, e sim por cappotto que uma nomenclatura errada, pois ela faz referência a uma marca e não à técnica de fato. 

Mas por que esse sistema ETICS está sendo tão usado? Por que ele tem uma série de vantagens e muitos valores agregados, como: redução das pontes térmicas e do risco de condensações; paredes menos espessas e mais leves, que aumentam a área habitável e reduzindo as cargas permanentes sobre a estrutura; economia a longo prazo — principalmente quando se trata de poupança energética devido à redução das necessidades de aquecimento e de arrefecimento do ambiente interior; diversidade de acabamento além da acessibilidade para reabilitar, já que ele é colocado externamente a fim de conceder um aspecto novo para a edificação; além da melhoria da impermeabilidade das paredes.

Porém este sistema tem desvantagens como: baixa inércia térmica dentro da habitação; baixa resistência mecânica e fragilidade das zonas acessíveis; alta reação ao fogo; difícil aplicação no caso de aberturas e pormenores complicados; dificuldade de adaptação a paramentos curvos de paredes; e necessidade de mão de obra especializada. 

E DO QUE É FEITO ESSE SISTEMA ETICS? 

Cola, isolamento térmico, camada de base armada com rede de fibra de vidro, camada de primário e o revestimento final, respectivamente. O processo de execução desse sistema é minucioso e, por isso requer profissionais capacitados para projetarem tudo conforme as normas técnicas, com materiais de qualidade e mão de obra eficaz. Vale lembrar que a má execução desse serviço pode render grandes dores de cabeça aos proprietários, afetando também o bolso. 

ESCOLHA DOS MATERIAIS PARA O SISTEMA ETICS

O técnico da obra é quem vai definir a tipologia e a espessura do painel isolante, que variam de acordo com a idade da construção, a estratigrafia das paredes e o tipo de estrutura que as mantém, a localidade e as normas em vigor. Ao mapear esses pontos, calcula-se a resistência térmica e todos os materiais necessários para execução da obra.

UMA PAREDE COM SISTEMA ETICS PODE SER COLORIDA?

Se a cor não for escura, pode sim. Isso porque a cor do revestimento final precisa ter um índice de refletância da luz não inferior a 30%, em função da diferença de temperaturas a que é submetida a fachada do edifício à exposição à radiação solar, que podem superar 50°C e acelerar a degradação dos materiais da superfície do ETICS.

Quando esse acabamento final secar precisa-se fazer uma selagem da superfície com os elementos de contorno, como por exemplo: caixilhos, platibandas, rufos… aplicando um cordão de material selante elástico. 

PRINCIPAIS VANTAGENS DO SISTEMA ETICS: 

  • Redução das pontes térmicas, já que com as ligações entre elementos estruturais e alvenarias, a espessura de isolamento pode ser menor, para chegarmos ao mesmo coeficiente de transmissão térmica da envolvente do edifício;
  • Número variado de soluções de acabamento: permite diferentes tipos de acabamentos para agradar a todo perfil;
  • Paredes mais leves: como esse sistema faz com que as paredes sejam mais leves, consequentemente têm uma carga permanente menor sobre os elementos estruturais, aligeirando a estrutura do edifício;
  • Economia a longo prazo: pense conosco, se o sistema ETICS contribui para eficiência energética do edifício, ele também ajuda (a longo prazo) na economia da sua casa, já que as necessidades de aquecimento e arrefecimento serão menores;
  • Aumento da área habitável: se substituirmos a parede dupla com isolamento por parede simples mais sistema ETICS, as paredes exteriores têm a espessura menor. Logo, a área do interior da casa fica maior;
  • Adequado para reabilitações: é possível colocar o sistema ETICS em fachadas degradadas, conferindo-lhes assim um aspecto novo, sem incomodar os habitantes do edifício.

DESVANTAGENS DO SISTEMA ETICS:

  • Investimento maior: o duo parede simples + sistema ETICS é mais caro do que a tradicional parede dupla com isolamento. Entretanto, como explicamos acima, esse investimento esbarra no fato do novo sistema ser mais econômico se for calculado a longo prazo;
  • Fragilidade das zonas acessíveis: existe uma linha de técnicos que dizem que tal solução é facilmente danificada por situações do dia a dia como um pontapé, um objeto  jogado contra a parede… Porém, isso tem se tornado um mito urbano, já que casos assim são raros.

Se quiser conversar mais sobre o assunto, entre em contato com a LAF Construction Management e fale conosco. Vamos adorar tirar suas dúvidas!

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Empresas de fiscalização de obra: por que contratá-las?

Segurança, economia e máxima qualidade dentro do prazo são alguns dos resultados entregues por empresas de fiscalização de obra responsáveis. Aprenda tudo sobre o assunto e tire suas dúvidas com a  LAF Construction Management

Empresas de fiscalização de obra são fundamentais para a proteger a sociedade. Não à toa, aqui em Portugal ela é obrigatória tanto em empreendimentos de engenharia particulares quanto públicos. Como o próprio nome sugere, seu intuito é apontar erros, dizer o que precisa ser refeito ou melhorado, tirar dúvidas, elaborar relatórios das visitas e até fazer fotos ou vídeos do andamento de algumas questões técnicas, caso seja necessário. Assim, além de prevenir acidentes, a fiscalização de obra alerta eventuais falhas, faz todo o acompanhamento do projeto, orienta quanto às leis vigentes e deficiências técnicas, responsabilizando-se também por todos os processos de segurança e execução da obra.

Para o engenheiro civil Leonardo Favaretto, a fiscalização de obra é fundamental para garantir a conformidade da construção com os projectos e normas.

“A mão de obra, empreiteiros, geralmente trazem muitos vícios de construções e com o nosso acompanhamento conseguimos minorar e controlar essas “falhas”, que fatalmente irão causar patologias futuras à construção. Um ponto importante que não se fala muito, é que através de empresas de fiscalização de obra economiza-se mais. Já que fazemos também o controle da qualidade e quantidade dos materiais, enquanto os empreiteiros não se preocupam muito com esses pormenores gerando desperdícios”, enfatiza.

Portanto, contratar uma empresa de fiscalização de obra deve ser encarado como um investimento, não como um gasto. Afinal, além de todas as responsabilidades legais do engenheiro civil, a obra ganha mais um olhar profissional para assegurar:

  • O conforto térmico e acústico dos ambientes
  • Os sistemas de ventilação e iluminação
  • A distribuição dos espaços internos e das áreas externas, da fachada
  • Os detalhes que trazem conforto e bem-estar,
  • Além de garantir a segurança de instalações elétricas, hidráulicas, de esgoto, do gás, da estrutura e do paisagismo.

O que, resumindo, dá menos de dor de cabeça durante os processos de execução e entrega da obra.

O QUE UMA EMPRESA DE FISCALIZAÇÃO DE OBRA FAZ?

  • Verifica a execução da obra de acordo com as diretrizes do projeto de execução
  • Acompanha a obra com a frequência adequada para desempenhar suas funções 
  • Controla os prazos de execução da obra
  • Solicita – quando necessário – a assistência técnica do coordenador de projeto com intervenção dos autores de projeto, registrando tais fatos no livro de obra como, por exemplo, solicitações de assistências técnicas efetuadas pelo diretor de obra
  • Comunica ao dono da obra e ao coordenador do projeto as deficiências técnicas identificadas ou qualquer alteração necessária para o êxito da obra

O QUE PRECISA TER NO CONTRATO?

Aqui, é importante ressaltar que as propostas e tópicos variam de acordo com o tipo de obra e serviço contratado. Normalmente, lista-se:

  • Todos os serviços propostos, detalhando todas as atividades que a contratação engloba
  • Eventuais riscos e fatores críticos referentes ao projeto em questão
  • Prazo previsto
  • Proposta de preço e condições
  • Exclusões
  • Assinatura do engenheiro responsável 

PROPOSTA DE EMPRESAS DE FISCALIZAÇÃO DE OBRA

Os valores para uma proposta de empresas de fiscalização de obra variam em função do tipo do serviço, a carga horária do serviço de fiscalização (tempo de afetação) e a distância de deslocamento. Para nós, da  LAF Construction Management, o que mais interfere no valor do contrato são as características (porte) da obra que, consequentemente, vão definir o tempo de afetação necessário do director de fiscalização de obras.

Então, ao solicitar um orçamento para empresas de fiscalização de obra, o engenheiro vai avaliar suas responsabilidades (pintura da fachada, todos os processos das fases da construção, troca de piso, instalação de elevador…) e informar ao dono da obra para só então fecharem valores à vista, por hora trabalhada, semanal, mensal ou conforme preferirem.

COMO ESCOLHER A EMPRESA CORRETA

Contratar uma empresa de fiscalização de obra experiente, capaz de executar com responsabilidade e conhecimento tal função é primordial para qualquer projeto.

Nossa dica para você que ainda não sabe como contratar uma empresa de fiscalização de obra é:

  1. Pesquise o mercado 
  2. Faça uma lista das melhores e peça referências
  3. Verifique detalhes como ações trabalhistas, aspectos legais…
  4. Procure informações sobre o gestor da empresa e o engenheiro civil responsável
  5. Faça consultas judiciais com o nome da empresa

Se tiver dúvidas sobre fiscalização de obra, a LAF Construction Management ajuda a solucionar suas questões. Clique aqui para deixar seus dados e nós entramos em contacto!

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